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    Julgando a nós mesmos - Controle Disciplinar, Independência e Accountability (2025)

    • Páginas: 344
    • Disciplina: Direito Administrativo
    • Edição: 1
    • Ano: 2025
    • Acabamento: Brochura
    • Lançamento: 30/05/2025

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    POR QUE ESCOLHER O LIVRO “JULGANDO A NÓS MESMOS”? 

    O controle dos julgadores é uma inquietação secular. Até se chegar à concepção atual de accountability nos órgãos públicos houve avanços e retrocessos quanto à própria concepção de controle disciplinar. Por esse motivo, a pesquisa científica sobre o controle disciplinar auxilia na compreensão da transformação do sistema de fiscalização desde os primórdios. A obra concentra-se no sistema correcional dos órgãos de fiscalização da Magistratura (CNJ e Corregedorias), que são o coração do Poder Judiciário.

    A investigação visa a contribuir para o sistema correcional do Poder Judiciário sob duas perspectivas: histórica e empírica. Primeiramente, visita-se o itinerário do controle disciplinar no Brasil desde a Coroa, Império, Período Republicano, até o marco da promulgação da Constituição Federal de 1988 e do advento do CNJ. Trata-se, com certeza, apenas de esboço da retrospectiva, considerando que os episódios nem sempre são lineares e as interpretações possuem sentidos plurívocos. No âmbito internacional, percorrem-se os berços dos Conselhos da Magistratura na França e Itália, os quais inspiraram os demais países na iniciativa de criar órgãos disciplinares para magistrados.

    Num segundo momento, a pesquisa teórica abriu espaço à empírica, complementando-a com a consulta a relatórios especializados, estatísticas, glossários, diretrizes e centenas de decisões do Conselho Nacional de Justiça e dos Tribunais Superiores. Tudo para observar se, após 20 (vinte) anos de sua criação, o CNJ se firmou como órgão eminentemente administrativo-disciplinar ou se ainda é provocado para dirimir questões de fundo jurídicas. Estuda-se, assim, o controle do ato judicial sob a ótica do accountability e da independência judicial, como valor e dever.

    O livro aprofunda-se sobre a linha extremamente tênue do controle disciplinar e da independência judicial. Todas essas reflexões ratificam a complexidade em manter o sistema completamente accountable para garantir a qualidade e a eficiência na prestação jurisdicional sem ferir a independência judicial. Nessa perspectiva, a responsabilidade de julgar a nós mesmos se agiganta; daí a relevância da pesquisa científica e do aperfeiçoamento dos mecanismos de controle disciplinares. Epiméleia heautou!

    Informações Técnicas

    Informações Técnicas
    ID JUS4207
    Price R$  109,90
    Preço R$  99,90
    Páginas 344
    Edição 1
    ISBN 9788544258897
    Largura 16,00
    Altura 23,00
    Fechamento 3 de jun de 2025
    Ano 2025
    Acabamento Brochura
    Disciplina Direito Administrativo
    Tipo TESE/DISSERTAÇÃO/MONOGRAFIA
    Autores Lidiane Rafaela Araújo Martins
    Livro do dia Não

    Sobre os Autores

    Lidiane Rafaela Araújo Martins

    Juíza de Direito Substituta do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. Juíza Auxiliar Supervisora da Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça do Paraná (2017/2018). Coordenadora da Academia da Magistratura, Produção Jurídico-Científica dos Magistrados, Projeto Acervus e CGJ Qualifica (2017/2018). Membro do NUMOPEDE Paraná (Núcleo de Monitoramento de Perfis de Demandas) e da Comissão de Vitaliciamento (2018). Organizadora da Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Paraná e do Manual de Consultas CGJ (2018). Graduada em Letras Português-Inglês, Jornalismo, Pedagogia e Direito. Mestra e doutoranda em Direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professora do G7 Jurídico da disciplina “Ética e Estatuto da Magistratura Nacional”. Autora do livro Ética e Estatuto da Magistratura Nacional e Julgando a nós mesmos, ambos pela Editora Juspodivm. @direitodisciplinarmagistratura

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      Excelente
      Super recomendo para quem faz concursos para magistratura.

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      01/06/2025
      Super recomendo
      Tema escrito sob olhar científico! Perfeito!

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